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1.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 33(2): 66-72, mar.-abr. 2019. tab, graf
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1154786

ABSTRACT

Resumen: Introducción: La reanimación con cristaloides intravenosos para restaurar el volumen circulatorio en pacientes con choque séptico es fundamental para el tratamiento a nivel mundial, la solución salina al 0.9% (SS0.9%) es el cristaloide más utilizado. La hipercloremia en la mayoría de los pacientes es iatrogénica y pude evitarse. Material y métodos: Se realizó un estudio de cohorte, ambispectivo, observacional, analítico y longitudinal. Se incluyeron pacientes mayores de 18 años que ingresaron a la Unidad de Cuidados Intensivos (UCI) con el diagnóstico de choque séptico según las Guías de la Campaña Sobreviviendo a la Sepsis del año 2016, en el periodo de tiempo comprendido del 15 de junio del 2015 al 30 de octubre del 2017. Se realizó el análisis con estadística descriptiva, χ2 y t Student para variables de distribución normal y prueba exacta de Fisher y U-Mann Whitney para variables no paramétricas. Todos los análisis estadísticos se realizaron con el programa PSSW SPSSTM 22.0. Resultados: En el periodo considerado, 70 pacientes cumplieron con los criterios de selección planteados, de los cuales 32 (45.7%) fallecieron y 38 (54.3%) sobrevivieron. Del total de pacientes, 35 (50%) fueron mujeres. El abdomen fue el foco de infección más frecuente con 44.3%, seguido por el pulmonar en 25.7%. El servicio de procedencia más común fue Urgencias con 38.6% del total de pacientes ingresados. Conclusión: El ΔCl - medido después de 24 horas con punto de corte ≥ 4 mEq/L es un factor de riesgo para la mortalidad en los pacientes con choque séptico, la probabilidad de supervivencia acumulada al día 30 es de 38%.


Abstract: Introduction: Resuscitation with intravenous crystalloids to restore circulatory volume in patients with septic shock is fundamental for the treatment. Worldwide, saline solution 0.9% (SS0.9%) is the most widely used crystalloid. Hyperchloremia in most patients is iatrogenic and could be avoided. Material and methods: A cohort, ambispective, observational, analytical and longitudinal study was carried. We included patients older than 18 years admitted to the Intensive Care Unit (ICU) with the diagnosis of septic shock according to the Guidelines of the Campaign Surviving the Sepsis of 2016, in the period from June 15, 2015 to October 30, 2017. The analysis was performed with descriptive statistics, χ2 and t-Student for variables of normal distribution and Fisher's exact test and U-Mann Whitney for nonparametric variables. All statistical analyzes were performed with the PSSW SPSSTM 22.0 program. Results: In the period considered, 70 patients fulfilled the selection criteria proposed, of which 32 (45.7%) died and 38 (54.3%) survived. Of the total patients, thirty-five (50%) were women. The abdomen was the most frequent source of infection with 44.3%, followed by the lung in 25.7%. The most common service was Urgencies with 38.6% of the total number of patients admitted. Conclusion: The ΔCl - measured at 24 hours with cut point ≥ 4 mEq/L is a risk factor for mortality in patients with septic shock, the probability of cumulative survival at day 30 is 38%.


Resumo: Introdução: A ressuscitação com cristaloides intravenosos para restaurar o volume circulatório em pacientes com choque séptico é fundamental para o tratamento. A nível mundial a solução salina a 0.9% (SS 0.9%) é o cristalóide mais utilizado. A hipercloremia na maioria dos pacientes é iatrogênica e pode ser evitada. Material e métodos: Estudo de coorte, ambispectivo, observacional, analítico e longitudinal. Foram incluídos pacientes com idade superior a 18 anos que foram admitidos na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) com diagnóstico de choque séptico de acordo com as diretrizes da campanha que sobrevivendo à sepse de 2016, entre 15 de junho de 2015 e 30 de outubro de 2017. A análise foi realizada com estatística descritiva, χ2 e T-Student para variáveis de distribuição normal e teste exato de Fisher e U-Mann Whitney para variáveis não paramétricas. Todas as análises estatísticas foram realizadas com o programa PSSW SPSSTM 22.0. Resultados: No período considerado, 70 pacientes preencheram os critérios de seleção propostos, dos quais 32 (45.7%) foram a óbito e 38 (54.3%) sobreviveram. Do total de pacientes, trinta e cinco (50%) eram mulheres. O abdome foi a fonte mais frequente de infecção com 44.3%, seguido do pulmão em 25.7%. O serviço mais comum foi Urgências com 38.6% do total de pacientes internados. Conclusão: O ΔCl - medido em 24 h com ponto de corte ≥ 4 mE/L é um fator de risco para mortalidade em pacientes com choque séptico e a probabilidade de sobrevida acumulada ao dia 30 é de 38%.

2.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 32(2): 85-92, mar.-abr. 2018. tab, graf
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1056702

ABSTRACT

Resumen: Introducción: La lesión renal aguda (LRA) es una falla orgánica frecuente en el paciente en estado de choque. La terapia de reemplazo renal lenta continua (TRRLC) es un soporte extracorpóreo que modifica el pronóstico del paciente; los criterios para su inicio así como para su retiro no están del todo generalizados. La prueba de estrés con furosemida podría ser un marcador de pronóstico en los pacientes en quienes se retira el soporte renal. Material y métodos: Estudio prospectivo, observacional, analítico y transversal. Se incluyeron pacientes con LRA que ameritaron TRRLC. Se administró 1 mg/kg de furosemida a los pacientes en quienes se decidió el retiro de la misma. Se cuantificó uresis a las dos, seis y 24 horas y se midieron variables bioquímicas de función renal. La prueba se consideró exitosa en pacientes que no ameritaron nuevamente TRRLC durante los siguientes siete días. Resultados: De 31 pacientes conectados a TRRLC dentro de la unidad de cuidados intensivos (UCI), siete fueron eliminados por fallecer dentro de su primer día de estancia en UCI. Se incluyó un total de 24 pacientes para el estudio. El retiro de la TRRLC fue exitoso en 45.8%. Para predecir el éxito del retiro de la TRRLC y la recuperación de la función renal, la uresis de 200 mL posterior a la prueba de furosemida debe tener una sensibilidad de 64% y especificidad de 100% con un área bajo la curva de 0.944. Conclusión: La presencia de uresis de 200 mL después de dos horas de la administración de furosemida es útil como predictor del éxito del retiro de la TRRLC y recuperación de la función renal.


Abstract: Introduction: Acute kidney injury (AKI) is a frequent organ failure in the patient in shock; continuous slow renal replacement therapy (CSRRT) is an extracorporeal support that modifies the patient's prognosis; the criteria for its initiation as well as for retirement are not completely generalized. The furosemide stress test may be a prognostic marker in patients in whom renal support is withdrawn. Material and methods: Prospective, observational, analytical and cross-sectional study. Patients with AKI requiring CSRRT were included; 1 mg/kg of furosemide was given to the patients in whom it was decided to withdraw, uresis was quantified at 2, 6 and 24 hours and biochemical variables of renal function were measured. Patients who did not merit CSRRT again during the next seven days were considered successful to the test. Results: Thirty-one patients connected to TRRLC within the Intensive care unit (ICU), seven were removed for dying within their first day of ICU stay, including a total of twenty four for their study. 45.8% were successful at withdrawal from CSRRT. The 200 mL uresis after the furosemide test has a sensitivity of 64%, a specificity of 100% to predict success on withdrawal and recovery of renal function, with an area under the curve of 0.944. Conclusion: The presence of 200 mL uresis at 2 hours after administration of furosemide is useful as a predictor of successful withdrawal of TRRLC and recovery of renal function.


Resumo: Introdução: A lesão renal aguda (LRA) é uma falha orgânica comum no paciente em choque; a terapia contínua de substituição renal (TCSR) é um suporte extracorpóreo que altera o prognóstico do paciente; os critérios para a sua iniciação, bem como para a sua retirada, não estão totalmente generalizados. O teste de estresse com furosemida poderia ser um marcador prognóstico nos pacientes em que o suporte renal é removido. Material e métodos: Estudo prospectivo, observacional, analítico e transversal. Foram incluídos pacientes com LRA que necessitaram TCSR; foram administrados 1 mg/kg de furosemida aos pacientes em que a retirada foi decidida, a uresis foi quantificado às 2, 6 e 24 horas e foram medidas as variáveis bioquímicas da função renal. Foram considerados bem-sucedidos os testes em que os pacientes que não necessitaram novamente TCSR nos próximos 7 dias. Resultados: 31 pacientes conectados ao TCSR na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), sete foram eliminados por falecer no primeiro dia de estadia na UTI, incluindo um total de 24 pacientes para o estudo. 45.8% tiveram êxito na retirada do TCSR. A uresis de 200 ml após o teste de furosemida teve uma sensibilidade de 64%, especificidade de 100% para prever o sucesso na retirada e recuperação da função renal, com uma área sob a curva de 0.944. Conclusão: A presença da uresis de 200 ml às 2 horas após a administração de furosemida é útil como preditor de remoção bem-sucedida de TCSR e recuperação da função renal.

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